Fundo criado pela Apple investe em eucalipto no Brasil para atingir meta climática

A Apple está avançando em sua estratégia global de sustentabilidade ao investir em projetos florestais no Brasil por meio do Projeto Alpha, parte de seu Restore Fund. A iniciativa busca transformar antigas fazendas de gado no Cerrado brasileiro em áreas de florestas plantadas, conciliando a produção sustentável de madeira com a restauração da vegetação nativa. O Projeto Alpha é conduzido pelo BTG Pactual, através do Timberland Investment Group, e integra o Restore Fund, um fundo de US$ 200 milhões criado em parceria com o Goldman Sachs e a Conservation International. O objetivo é ambicioso: promover o sequestro de carbono e contribuir para a meta da Apple de atingir emissões líquidas zero até 2030. A proposta é inovadora: alcançar um equilíbrio entre áreas de eucalipto plantado e zonas de regeneração nativa, com uma proporção de 50% para cada. A empresa vai além das exigências legais, buscando não apenas compensar suas emissões, mas também recuperar a biodiversidade local e reconectar fragmentos de ecossistemas, contribuindo para a saúde ambiental de longo prazo da região. A Apple afirma já ter compensado 700 mil toneladas de CO₂ com suas iniciativas, mas ainda precisa atingir a marca de 9,6 milhões de toneladas por ano até o final da década. O plantio de árvores e a restauração ecológica no Brasil são peças-chave para esse desafio. Para especialistas em restauração ambiental, iniciativas como essa representam uma nova abordagem corporativa mais comprometida com soluções concretas frente à crise climática. A atuação da Apple no Cerrado poderá servir de referência para outras grandes empresas que buscam aliar metas ambientais ambiciosas com impacto positivo na natureza. Com o Brasil desempenhando um papel estratégico nos esforços globais de mitigação climática, ações como o Projeto Alpha mostram como parcerias entre setor privado e instituições especializadas podem impulsionar transformações reais. Ao promover a recuperação ambiental e o sequestro de carbono, a Apple reforça seu compromisso com um futuro mais sustentável.
AMIF prestigia solenidade de cinco anos do Comando Especializado de Bombeiros e passagem de comando do CBMMG

A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), representada pela engenheira florestal Fernanda Ribeiro, esteve presente na solenidade de passagem de comando e comemoração dos cinco anos do Comando Especializado de Bombeiros (CEB), realizada nesta sexta-feira (25) em Belo Horizonte (MG). O evento, conduzido pela Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), Coronel BM Jordana de Oliveira Filgueiras Daldegan, e pelo Comandante Especializado de Bombeiros, Coronel BM Thiago Lacerda Duarte, reuniu autoridades civis e militares para celebrar a história e as conquistas do CEB, além de marcar a chegada de um novo comando. Segundo Fernanda Ribeiro, foi uma honra representar a AMIF em um momento tão especial para o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. “O CBMMG é uma instituição exemplar, parceira estratégica do setor florestal, especialmente no combate a incêndios florestais, uma pauta tão importante para a AMIF. Estar presente nesse evento é reafirmar a força dessa parceria, que é essencial para o trabalho desenvolvido pela Associação em todo o estado de Minas Gerais, junto às empresas associadas. É uma grande satisfação poder prestigiar essa solenidade e reforçar nosso compromisso conjunto com a preservação ambiental e a segurança de todos”, destacou. A AMIF parabeniza o CEB pelos seus 5 anos de história e deseja sucesso à nova gestão.
Presidente da AMIF visita fábricas da Aperam e Cenibra em agendas de aproximação com associadas

Nos dias 23 e 24 de abril, a presidente executiva da AMIF, Adriana Maugeri, visitou as unidades industriais da Aperam, em Timóteo (MG), e da Cenibra, em Belo Oriente (MG). As visitas aconteceram a convite das empresas e fazem parte de uma agenda estratégica de aproximação da AMIF com suas associadas. Durante as visitas, Adriana destacou a importância de conhecer de perto as operações e produtos das associadas, além de escutar suas demandas e desafios. “É uma oportunidade excelente tanto para aprofundarmos os conhecimentos sobre a produção quanto para ouvirmos o que tem afligido cada uma, para que a AMIF possa atuar com suporte e apoio. Saí admirada pelo nível de excelência das duas empresas e, principalmente, pelo orgulho de pertencimento que encontrei em todas as equipes: orgulho de pertencer às empresas, ao setor florestal e também à AMIF”, afirmou. Na Aperam, Adriana foi acompanhada por Edimar Cardoso, Diretor Industrial da empresa e presidente do Conselho Deliberativo da AMIF. A visita incluiu uma imersão no processo de produção do aço verde, passando pelo alto-forno a carvão vegetal, aciaria, laminações a quente e a frio, e a expedição das bobinas de aço inox. Também houve uma parada na Fundação Aperam Acesita, que promove projetos sociais de educação e geração de renda no Vale do Aço e no Vale do Jequitinhonha. “Foi uma experiência rica em aprendizado. É muito legal ver o envolvimento de todos e visualizar as riquezas que estamos construindo com esse negócio integrado, das florestas até os produtos finais como talheres, escapamentos e transformadores”, comentou Edimar. “A presença da AMIF nas instalações reforça nosso posicionamento institucional, evidencia nossa força como agroindústria florestal e mostra à sociedade o valor que o setor gera”, finaliza o Diretor. A visita à Cenibra também foi marcada por momentos de troca e reconhecimento da excelência operacional da empresa, que é referência na produção de celulose e gestão florestal sustentável em Minas Gerais. Adriana foi recebida pelo Diretor-Presidente da companhia, Julio Ribeiro, e pelo Gerente José Márcio Cardoso, com quem dialogou sobre os desafios e perspectivas do setor, além de conhecer de perto as operações e iniciativas da empresa. A presidente da AMIF reforçou que pretende repetir a iniciativa com outras associadas. “Essas agendas são fundamentais para fortalecer nossa rede e alinhar cada vez mais as ações da AMIF às reais necessidades do setor”, concluiu Adriana.
Expedição inédita vai mapear a produtividade de florestas plantadas no Brasil

A primeira edição da Expedição Silvicultura tem como meta coletar dados e entregar um levantamento, sem precedentes, sobre a produtividade das plantações florestais no Brasil. A iniciativa visa aprofundar o entendimento das condições e desafios da produção florestal no país. Todo o roteiro está previsto para acontecer entre os meses de junho a agosto de 2025, quando especialistas vão percorrer mais de 40 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras em 16 Estados do país, coletando informações em cerca de 40 mil pontos de controle. Também serão visitadas centenas de propriedades, onde serão realizadas entrevistas com proprietários e gestores florestais, além da coleta de dados quantitativos e qualitativos em cerca de 1.000 parcelas amostrais. As equipes especializadas vão utilizar em campo a combinação de métodos tradicionais e tecnologias avançadas para garantir a precisão e a riqueza dos dados coletados, que vão analisar áreas de cultivo de eucalipto e pinus, além de espécies de destaque regional como teca, acácia-negra, araucária, entre outras. Serão coletados dados biofísicos das árvores, como diâmetro, altura e sanidade, além de informações sobre práticas de manejo, incluindo o uso de insumos e tecnologias. Além de levantar dados de produtividade florestal, a iniciativa investigará tendências de investimento, custos de produção e as percepções e expectativas dos produtores. Também serão avaliadas as práticas socioambientais adotadas nas diferentes regiões, bem como os impactos das mudanças climáticas sobre a produção florestal. “A produtividade florestal é um indicador estratégico para o setor, pois afeta diretamente a previsibilidade do abastecimento de madeira e serve como base para a tomada de decisões, que têm reflexos no médio e longo prazo dos negócios florestais”, diz Fabio Gonçalves, Cofundador & CEO da Canopy Remote Sensing Solutions, organizadora da Expedição. A Embrapa vai contribuir com o apoio técnico no planejamento da coleta, na análise dos dados e na produção do relatório técnico final, em áreas como sensoriamento remoto, mensuração e manejo florestal, economia e planejamento florestal, proteção florestal, fertilidade e manejo de solos florestais e melhoramento florestal. “Entendemos que estes dados são estratégicos para o setor de base florestal brasileiro, mas também podem subsidiar novas ações de pesquisa e inovação”, avalia Edina Moresco, chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Florestas. Durante o trajeto, que começa no Rio Grande do Sul e finda no interior de São Paulo, serão realizados nove eventos presenciais, quando serão discutidos tópicos importantes da produção florestal em cada região, bem como soluções que permitem o aumento da produtividade, com qualidade. “Os locais foram escolhidos em parceria com as Associações regionais que são parceiras da Expedição. A programação dos encontros presenciais contará com palestras e participação de renomados especialistas de empresas e instituições do setor, uma experiência ímpar para quem visa se atualizar, agregar conhecimento e networking”, informa Paulo Cardoso, CEO da Paulo Cardoso Comunicações e do portal Mais Floresta, parceiro na realização da Expedição Silvicultura. A Expedição Silvicultura é uma realização da Canopy Remote Sensing Solutions em parceria com a Paulo Cardoso Comunicações e Embrapa Florestas, e conta com apoio das principais instituições e empresas do setor de base florestal. Cidades e datas dos eventos: 10/09/2025 Belo Horizonte, MG16/09/2025 Vitória, ES23/09/2025 Eunápolis, BA10/10/2025 Lucas do Rio Verde, MT16/10/2025 Três Lagoas, MS22/10/2025 Botucatu, SP27/10/2025 Curitiba, PR31/10/2025 Lages, SC07/11/2025 Porto Alegre, RS Saiba mais em: www.maisfloresta.com.br Texto escrito por Katia Pichelli (Embrapa Florestas) com informações do portal Mais Floresta.
AMIF lança posicionamento do setor florestal no 2º Florestas Uai e anuncia campanha voltada à sociedade mineira

Durante a segunda edição do Florestas Uai, evento que reuniu em Belo Horizonte, nos dias 10 e 11, especialistas, empresários e representantes dos Governos Federal e Estadual para fortalecer o diálogo sobre o futuro das florestas plantadas, a Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) apresentou oficialmente o posicionamento de marca do setor florestal mineiro, denominado “Florestas Pensadas”. A iniciativa de comunicação e marketing marca um momento inédito para o setor florestal brasileiro e surge como resposta à fragmentação histórica da identidade do setor. De acordo com a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, “Florestas Pensadas” tem como objetivo central promover uma imagem clara, unificada e mais conectada com a sociedade. Durante a condução do lançamento da marca, Adriana destacou a necessidade dessa transformação: “O posicionamento do setor é tão importante porque há uma crise de identidade dentro do setor florestal brasileiro, de próprio entendimento. Quando eu tenho várias possibilidades ao mesmo tempo, fragmento o meu posicionamento, a minha comunicação e o entendimento. Isso abre espaço para contra informações negativas, mitos, falácias que não fazem sentido.” O novo posicionamento busca inverter essa lógica e despertar o orgulho dos mineiros que vivem no estado com o maior plantio florestal do país. Com a campanha, prevista para ir ao ar no início do próximo semestre, a AMIF pretende dialogar com o público que ainda desconhece o setor e suas contribuições. “A persona da nossa campanha é a sociedade, é o senhor e a senhora que não nos conhecem. Queremos conversar com o coração dos mineiros. Para que os mineiros sintam orgulho de ter a maior floresta plantada do Brasil”, conclui Adriana Maugeri. Além disso, a campanha trará à tona os valores de sustentabilidade, inovação e produção responsável, destacando o papel de Minas Gerais como líder nacional em florestas plantadas, presente em 95% dos municípios do estado. Minas possui 2,3 milhões de hectares de florestas plantadas e 1,3 milhão de hectares de florestas conservadas, números que evidenciam a força e o compromisso do setor. Para o Coordenador de Comunicação da AMIF, Bruno Menezes, “Florestas Pensadas” traz um conceito completo: pensadas para cuidar, pensadas para produzir. Afinal, trata-se da atividade econômica que mais planta, produz e conserva em altíssima escala no estado, demonstrando que é possível aliar desenvolvimento e preservação ambiental com eficiência e responsabilidade. “Os plantios florestais mineiros devem ser compreendidos não apenas como um espaço de produção, mas como símbolos de cuidado, ciência e desenvolvimento sustentável. É um chamado ao reconhecimento e à valorização de um setor vital para o país”, finaliza.
Estudo inédito aponta que Minas Gerais tem 15 milhões de hectares com potencial para projetos florestais

Minas Gerais dispõe de 15 milhões de hectares com aptidão para projetos florestais, dos quais 7 milhões podem ser para empreendimentos do tipo brownfield (utilização de florestas já existentes) e 15 milhões para projetos greenfield (novos plantios destinados à instalação de indústrias futuras). Esses dados foram apresentados no estudo inédito divulgado hoje (10), durante o evento Florestas UAI, realizado pela Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) — entidade que representa o setor de florestas plantadas no estado — em parceria com a Malinovski. A pesquisa foi encomendada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG) e pela Invest Minas, sendo conduzida pelo Grupo Index. Para Adriana Maugeri, presidente da AMIF, “Este estudo é, sem dúvida, um divisor de águas, pois oferece um direcionamento claro para um crescimento ordenado, sustentável e inclusivo do setor, alcançando diversas regiões, perfis de produtores e segmentos”. Atualmente, Minas Gerais possui cerca de 2,3 milhões de hectares de florestas plantadas, o que representa aproximadamente 25% da área total de plantações florestais do Brasil, além de 1,3 milhão de hectares de florestas preservadas. Esse setor movimenta cerca de R$ 10 bilhões por ano, gera mais de 300 mil empregos diretos e indiretos, e contribui significativamente para as exportações mineiras com produtos como celulose, papel e carvão vegetal sustentável. Destaques Além da grande disponibilidade de área, o estado se destaca por outros fatores que reforçam sua atratividade para investimentos: excelente disponibilidade hídrica, preços competitivos da terra, regime tributário diferenciado, uma cadeia de valor diversificada, e o fato de possuir a maior área plantada de eucalipto do país. A silvicultura está presente em 811 dos 853 municípios mineiros, evidenciando sua capilaridade e importância socioeconômica. O estudo revela ainda que Minas Gerais oferece um dos melhores Valores de Terra Nua (VTN) do Brasil para fins florestais, com média de R$ 9,8 mil/ha, podendo chegar a R$ 2,8 mil/ha nas regiões mais promissoras — como o Norte, Noroeste e Central do estado. Esse cenário, aliado a um clima favorável, proporciona uma produtividade florestal competitiva, muitas vezes superior à de outros polos já saturados, projetando Minas como o novo destino estratégico para investimentos industriais florestais no Brasil. Com a recente simplificação do licenciamento ambiental, que diminuiu o tempo para a autorização, e o aumento global da demanda por produtos sustentáveis, Minas se posiciona como protagonista na transição para uma economia verde. “O estudo vem em um momento oportuno e integra o programa Minas Invest+ Florestas, que organiza e centraliza as ações para desburocratizar e atualizar a legislação florestal do estado”, reforça a presidente da AMIF. O diagnóstico recomenda a criação de políticas públicas focadas em quatro eixos: melhorias logísticas, aumento da produtividade florestal com apoio técnico e pesquisa, capacitação de mão de obra especializada, e ampliação dos benefícios fiscais para atrair novos investimentos. Posiciona Minas Gerais como uma das regiões mais promissoras para a indústria florestal no Brasil, destacando não apenas sua estrutura produtiva, mas também seu potencial competitivo no cenário nacional e internacional.
Segunda edição do Florestas UAI apresentará estudo inéditocom mapeamento do estado epacote de medidas de incentivo à agroindústria florestal

O evento Florestas UAI está de volta para sua segunda edição, consolidando-se como um dos mais importantes encontros do setor florestal. Nesta edição, que acontece nos dias 10 e 11 de abril, no Centro de Convenções do CDL, será apresentado um estudo inédito que visa identificar oportunidades estratégicas para o desenvolvimento da agroindústria florestal no estado. A realização do estudo reforça a importância que o setor tem para o fortalecimento da economia sustentável e a descarbonização em Minas Gerais O estudo foi solicitado pela Invest Minas, agência de atração de investimentos do governo estadual, e traz um diagnóstico detalhado dos principais fatores que influenciam a escolha das regiões mais promissoras para investimentos no setor em Minas Gerais. Entre os aspectos analisados estão o valor da terra nua, a capacidade produtiva das regiões, a infraestrutura disponível como malhas viárias e ferroviárias, a localização de maciços florestais já estabelecidos, além de outros elementos essenciais para embasar a tomada de decisão de investidores. Políticas de incentivo Além da divulgação deste estudo inédito, o evento também será palco para a apresentação do Minas Investe + Florestas, um pacote de medidas do governo do estado, voltadas para o incentivo e desenvolvimento do setor florestal. Minas Gerais já demonstrou um forte compromisso com a agroindústria florestal, reconhecendo seu potencial não apenas para impulsionar a economia, mas também para promover a neutralização de gases causadores do efeito estufa. Nos últimos anos, avanços significativos foram alcançados no setor, incluindo a implantação do MG Florestas, sistema eletrônico que utiliza blockchain para monitoramento de plantios e colheitas; a regulamentação do Programa de Regularização Ambiental (PRA); a inclusão da floresta plantada na plataforma Selo Verde, promovendo certificação de sustentabilidade e a simplificação de processos tributários e de licenciamento ambiental, garantindo maior segurança jurídica para investidores. O evento O Florestas UAI representa uma oportunidade única para empreendedores, gestores, pesquisadores e demais interessados conhecerem de perto o cenário atual e as perspectivas do setor florestal em Minas Gerais. “Contaremos com 25 especialistas altamente qualificados que irão discutir as principais tendências e inovações de vanguarda, explorando temas como expansão, proteção e transferência de tecnologias”, afirma Adriana Maugere, presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), que realiza o evento. A presença de estandes institucionais ampliará as oportunidades de networking e interação. Empresas e instituições do setor estarão presentes para compartilhar soluções, apresentar inovações e fortalecer a cadeia produtiva florestal em Minas Gerais. A programação completa do Florestas UAI está disponível no site oficial do evento: www.florestasuai.com.br
Presidente da AMIF se reúne com Procurador-Geral de Justiça de Minas Gerais e fortalece parceria com o MPMG

A presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), Adriana Maugeri, se reuniu ontem (3) com o Procurador-Geral de Justiça de Minas Gerais, Paulo de Tarso Morais Filho, para fortalecer o relacionamento entre as instituições e ampliar o diálogo sobre o setor florestal. Durante a reunião, Adriana destacou o papel estratégico do setor na conservação ambiental do estado de Minas, e reforçou a importância do equilíbrio entre produção e conservação. Ela também convidou o Procurador-Geral para conhecer de perto as operações florestais de empresas associadas à AMIF, convite que foi prontamente aceito. De acordo com Adriana, outro ponto central do encontro foi a segurança nas áreas florestais. Adriana apresentou um panorama das principais ocorrências de crimes que impactam o setor e discutiu o trabalho conjunto com o Ministério Público por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e do Centro de Mediação de Conflitos (COMPOR) envolvendo entes públicos. A segurança no setor florestal tem sido uma prioridade para a AMIF. Recentemente, a entidade também firmou uma parceria estratégica com a Polícia Militar de Minas Gerais para reforçar a articulação e o combate a crimes ambientais. Agora, com o estreitamento do diálogo com o Ministério Público, a AMIF segue ampliando suas frentes de atuação para garantir um ambiente mais seguro e sustentável para o setor.
Polícia Militar de MG participa de reunião da AMIF e firma parceria para fortalecer a segurança no setor florestal

A Comissão de Segurança da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) realizou, na tarde de hoje (3), uma reunião extraordinária com a presença do Diretor de Operações da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), Coronel Ralfe Veiga, e do Tenente-Coronel Juarí Alexandre Santos. O encontro marcou um avanço significativo na cooperação entre a iniciativa privada e as forças de segurança, resultando na formalização de uma parceria estratégica entre a AMIF e a PMMG para fortalecer a segurança no setor florestal mineiro. De acordo com a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, a reunião foi altamente produtiva, proporcionando uma troca rica de experiências e a definição de ações para ampliar a articulação e a resposta a incidentes no setor. Como parte do compromisso firmado, será criado um grupo de apoio que contará com o suporte do comando da PMMG em Belo Horizonte, garantindo maior eficiência na integração de inteligência e no combate a ilícitos. “Foi uma reunião muito rica, e ficou uma lição importante para as nossas associadas: é essencial manter um contato próximo e constante com os Comandos e Batalhões das áreas de operação, registrar toda e qualquer ocorrência e participar ativamente dessa integração de inteligência que estamos fortalecendo com a PMMG”, destacou Adriana. Além disso, a AMIF demonstrou disponibilidade para contribuir com informações, atendendo a um pedido do Coronel, a fim de apoiar um levantamento estratégico que será conduzido pela PMMG. “A pedido do Coronel, vamos contribuir com mais informações sobre esse tema, pois ele iniciará uma pesquisa de inteligência como nunca antes. Fiquei animada com as perspectivas dessa iniciativa”, afirmou a presidente. A ação reforça o compromisso da AMIF em ampliar sua representatividade e atuação estratégica na indústria florestal mineira, garantindo um ambiente mais seguro e sustentável para todos os envolvidos no setor.
Presidente da AMIF debate segurança climática no Alagro Summit 2025

A presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), Adriana Maugeri, participou na manhã de hoje (25) do Alagro Summit, evento realizado em Belo Horizonte pela Academia Latino-Americana do Agronegócio (Alagro). O objetivo do evento foi promover os conhecimentos que vêm do campo, bem como levar as boas práticas do agro e dos negócios do Brasil para a América Latina. Adriana Maugeri foi uma das debatedoras do painel sobre segurança climática, que contou com a moderação do superintendente federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Everton Augusto Ferreira. Em sua fala, Adriana enfatizou a importância da madeira e das florestas como recursos essenciais para o desenvolvimento sustentável e a mitigação das mudanças climáticas. Ela destacou que, embora as florestas sejam reconhecidas como sumidouros de carbono, há um desafio em como contabilizar adequadamente as remoções de CO2 realizadas pelas plantas. Adriana também abordou a necessidade de desenvolver o setor florestal de forma sustentável, apontando que a madeira sempre foi fundamental para as civilizações e continuará a ser essencial. “Eu sempre digo e repito: o avanço das florestas plantadas e economicamente viáveis são essenciais para reduzir o desmatamento ilegal e proporcionar uma fonte de madeira que não implique em destruição ambiental”, destacou. A presidente da AMIF também ressaltou a importância do mercado regulado de créditos de carbono, recentemente aprovado no Brasil, e a necessidade de uma regulamentação precisa para que as remoções florestais sejam devidamente reconhecidas e compensadas. Além de Maugeri, o debate do painel sobre segurança climática contou com a presença de especialistas comoo doutor e mestre em Agronegócio, Xico Graziano; o subsecretário de Estado de Política e Economia Agropecuária da SEAPA, Gilson de Assis, da deputada federal, Ana Paula Junqueira; e do presidente da Alagro, Manoel Mário A participação de Adriana Maugeri no Alagro Summit 2025 reforçou a relevância das florestas no contexto climático global e a urgência de políticas públicas eficazes para garantir o uso sustentável dos recursos naturais.