AMIF e Sion Advogados debatem negociações de acordos ambientais em Workshop

A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e o Escritório Sion Advogados realizaram um Workshop sobre negociações de acordos ambientais na tarde de terça-feira (28), em Belo Horizonte.
Presidente da AMIF participa do 2° Congresso de Direito Ambiental da OAB de Minas Gerais

A presidente da AMIF, Adriana Maugeri, participou do 2º Congresso de Direito Ambiental da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Minas Gerais. A fala da presidente ocorreu na manhã dessa sexta-feira (24) e abordou aspectos como mudanças climáticas e incêndios florestais. Durante sua participação, Adriana destacou o protagonismo ocupado pelo setor florestal de Minas Gerais na economia do estado, além da capacidade de descarbonização em escala que o setor proporciona. “Minas Gerais está caminhando para se tornar referência nacional e mundial em desenvolvimento econômico via economia verde e circular. Afinal, somos o estado com a maior floresta cultivado do Brasil. Porém, para isso, precisamos refletir se a estrutura estatal e a legislação favorecem a descarbonização”, enfatizou. O 2º Congresso de Direito Ambiental da OAB-MG foi realizado por iniciativa da Comissão de Direito Ambiental, nos dias 23 e 24 de maio de 2024, no auditório da Escola Superior Dom Helder Câmara, em Belo Horizonte. O intuito do evento foi promover um amplo debate sobre temas importantes para o Direito Ambiental, mudanças climáticas e obrigações ambientais. A AMIF foi uma das patrocinadoras do evento. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).
Ação no metrô de BH vai promover troca gratuita de livros entre passageiros

Segunda edição do projeto Circule Um Livro vai ocorrer entre os dias 22 e 26 de abril em quatro estações do Metrô de BH. Dia Mundial do Livro será comemorado no dia 23 de abril.
Exclusão da silvicultura como atividade potencialmente poluidora é aprovada na CCJC da Câmara dos Deputados e avança para Plenária

Na tarde de ontem (9), foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) 1366/22 que autoriza a exclusão da atividade de silvicultura do rol de atividades potencialmente poluidoras. O PL já havia sido aprovado na Comissão de Meio Ambiente da Câmara. Após a aprovação na CCJC, o Projeto está pronto para ser encaminhado ao Plenário da Câmara dos Deputados para votação definitiva. Com a atual classificação, definida na década de 1980, o plantio e manejo de florestas é considerada uma atividade com médio potencial poluidor, característica que não apresenta a realidade massiva da produção de florestas no Brasil. A agroindústria florestal brasileira é, sem dúvida, a atividade econômica que mais conserva e conecta matas nativas em escala em todos os biomas. Com a exclusão desta classificação desatualizada, mais produtores rurais poderão investir nesta atividade de forma legal, ampliando os benefícios socioambientais dessa grande cadeia de valor. Após a aprovação do PL em plenário, o Estado Brasileiro conseguirá atender em menor prazo suas metas importantes de descarbonização da economia e transição energética, conforme anunciou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, no último dia 21 de março, no lançamento do Plano Nacional de Florestas Plantadas. “A desburocratização do setor florestal tem sido pauta prioritária da atuação da AMIF que, por meio da articulação institucional e governamental, está desenhando um cenário mais promissor para a produção econômica e também para a conservação de florestas em Minas Gerais e no Brasil”, conclui a presidente da AMIF, Adriana Maugeri. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).
Câmara Setorial de Florestas Plantadas do MAPA se reúne sob presidência de Adriana Maugeri

Ocorreu hoje (6), em Brasília, mais uma reunião da Câmara Setorial de Florestas Plantadas, órgão ligado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A reunião foi aberta pela recém-empossada presidente, Adriana Maugeri, que reitorou a satisfação de estar à frente dos trabalhos da Câmara. A reunião também contou com a participação do presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Paulo Hartung, e do diretor executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade. Como representantes do Mapa na pauta florestal, houve participação da secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda; da diretora do Departamento de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas, Lizane Ferreira; e da coordenadora-geral de Desenvolvimento Florestal, Jaine Cubas. Adriana Maugeri elencou alguns posicionamentos estratégicos que nortearão a gestão da Câmara nos próximos dois anos. Segundo ela, é preciso fortalecer o posicionamento do setor florestal dentro do MAPA a fim de estimular uma gestão assertiva em isonomia com as demais culturas agrícolas. Além disso, a presidente destacou a necessidade de apresentar a agroindústria florestal brasileira como referência governamental nas discussões sobre mitigação dos efeitos climáticos e recuperação ambiental, em equilíbrio com a elevada escala de produção do setor. “Os benefícios que a agroindústria florestal nacional apresenta são múltiplos. Muito mais que as florestas que são plantadas, o setor traz dignidade e renda para os produtores rurais. Refiro-me a um setor que possui produção em escala e isso é coisa rara em outras culturas agrícolas”, pontuou. A presidente também enfatizou que a Câmara Setorial deve se portar como uma fornecedora de dados sobre o setor florestal. “Vamos alimentar o MAPA com dados robustos , rastreáveis e confiáveis para que tenhamos uma fortaleza de posicionamentos capazes de combater falsas narrativas sobre a agroindústria florestal”, enfatizou. Por fim, Adriana Maugeri destacou que o setor só funciona com sinergia de todos os envolvidos nos processos de gestão e produção. Para ela, resultados são alcançados quando há caminhada em conjunto. Nesse sentido, a presidente fez um apelo para que todos participem de maneira presencial no lançamento do Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas. O evento vai ocorrer no dia 21 de março, em Brasília, com a presença do Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Informações oficiais serão divulgadas em breve nos canais de comunicação oficiais do MAPA e da AMIF. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).
Presidente da Câmara Setorial de Florestas Plantadas se reúne com Ministro da Agricultura e Pecuária em Brasília

No Brasil, o setor florestal desempenha um papel fundamental na economia e contribui para a mitigação do desmatamento e de gases do efeito estufa A presidente da Câmara Setorial de Florestas Plantadas e presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), Adriana Maugeri, se reuniu na manhã desta quarta-feira (6) com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para apresentar o potencial da cadeia produtiva e ampliar os debates acerca do setor florestal brasileiro. A reunião também contou com a participação do presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Paulo Hartung, e do diretor executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade. Como representantes do Mapa na pauta florestal, houve participação da secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda; da diretora do Departamento de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas, Lizane Ferreira; e da coordenadora-geral de Desenvolvimento Florestal, Jaine Cubas. De acordo com Adriana Maugeri, o grupo endossou um discurso mais institucional e reforçou a necessidade de articulação do Mapa em prol do desenvolvimento do setor florestal no Brasil. Além disso, o grupo mostrou os benefícios que o setor proporciona ao país, tanto em escala de produção e conservação, quanto em potencial de crescimento e expansão. “O Ministro da Agricultura ficou impressionado com o nosso potencial de recuperação de pastagens degradadas, com a capacidade de inclusão social do pequeno e médio produtor e, principalmente, com o nosso potencial em escala para mitigar os efeitos das mudanças climáticas”, enfatiza a presidente da Câmara, Adriana Maugeri. Na oportunidade, Paulo Hartung destacou os dados do setor florestal no Brasil. “Hoje temos no país 1 milhão e 300 mil proprietários que cultivam madeira e são fornecedores dos diversos arranjos produtivos. Nossa área de plantio é de 9,9 milhões de hectares. Além dessa área, temos em nossas empresas florestais 6,6 milhões de hectares de área conservada”, disse. Diante desses números, o Brasil ainda possui muito potencial para ampliar a produção florestal em todas as regiões do país, uma vez que existe demanda por bioprodutos originários de madeira legal. Ao chegar no mercado, a madeira de origem legal reduz a pressão sobre ambientes de vegetação nativa e faz uma contribuição significativa contra o desmatamento no país. A fala Renata Miranda na reunião corroborou com a premissa. “Nós temos falado da importância do Ministério da Agricultura assumir o protagonismo dessa cadeia produtiva tão forte no Brasil. E isso mitiga o principal desafio que temos, que é o desmatamento”, pontuou. O ministro Carlos Fávaro destacou que o setor florestal brasileiro é extremamente promissor e expressou vontade de unir esforços para trabalhos coletivos e em parceria. “As Câmaras Setoriais são uma das coisas mais valiosas que temos aqui no Ministério da Agricultura. São pessoas bem capacitadas que se dedicam e trabalham voluntariamente para que a gente possa dar as diretrizes nas políticas públicas”, destacou o ministro Fávaro. Por fim, Adriana Maugeri reforçou que o setor só funciona com sinergia de todos os envolvidos nos processos de gestão e produção. Para ela, resultados são alcançados quando há caminhada em conjunto. “Que juntos, a gente consiga promover esse tão querido setor”, finalizou. Câmara Setorial de Florestas Plantadas se reúne pela primeira vez em 2024 Durante a tarde de quarta-feira (6), em Brasília, ocorreu a primeira reunião de 2024 da Câmara Setorial de Florestas Plantadas do Mapa. A reunião foi aberta pela recém-empossada presidente, Adriana Maugeri, que reitorou a satisfação de estar à frente dos trabalhos da Câmara. Adriana Maugeri elencou alguns posicionamentos estratégicos que nortearão a gestão da Câmara nos próximos anos. Segundo ela, é preciso fortalecer o posicionamento do setor florestal dentro do Mapa a fim de estimular uma gestão assertiva em isonomia com as demais culturas agrícolas. Além disso, a presidente destacou a necessidade de apresentar a agroindústria florestal brasileira como referência governamental nas discussões sobre mitigação dos efeitos climáticos e recuperação ambiental, em equilíbrio com a elevada escala de produção do setor. O que são florestas plantadas? As florestas plantadas configuram uma cultura agrícola composta por árvores que são cultivadas especificamente para a produção de madeira legal, papel, celulose, carvão vegetal, chapas, painéis e outros produtos florestais. No Brasil, o setor florestal desempenha um papel fundamental na economia, sendo um dos maiores do mundo. Com uma vasta extensão territorial e condições climáticas favoráveis, o país possui uma diversidade de espécies florestais cultivadas, com destaque para o eucalipto e pinus. Essas florestas são essenciais para a sustentabilidade ambiental e econômica, pois proporciona matéria-prima para diversos setores industriais, além de contribuir para a preservação de ecossistemas naturais e a manutenção da biodiversidade. O setor florestal brasileiro também é reconhecido pelo seu avanço tecnológico e práticas de manejo sustentável, o que promove o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde está presente. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).
Presidente da AMIF é nomeada presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do MAPA

Por AMIF A presidente da AMIF, Adriana Maugeri, foi nomeada hoje (8), pelo Ministro Carlos Fávaro, como a nova presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). É a primeira vez que uma mulher assume este posto. Para Adriana Maugeri, essa é uma oportunidade única e estratégica para promover a necessária integração e o desenvolvimento de parcerias em prol do fortalecimento das múltiplas cadeias produtivas da agroindústria florestal brasileira. “O nosso objetivo na presidência da Câmara Setorial será ampliar e direcionar a voz e a força das cadeias produtivas do nosso setor, desenvolvendo com estratégia as necessárias alianças que compactuem com a urgente necessidade de dar amplitude ao desenvolvimento da economia verde nacional por meio do seu maior vetor na atualidade, as florestas produtivas”, destaca. Ainda de acordo com Adriana Maugeri, a nomeação no MAPA representa a conquista de credenciais frente à lideranças nacionais e internacionais que discutem questões sensíveis, como ao mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e a ampliação do acesso à renda e à dignidade humana, dois produtos indiscutíveis da agroindústria florestal brasileira. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).
A AMIF e o Governo de Minas Gerais assinaram um Acordo de Cooperação Técnica

A AMIF e o Governo de Minas Gerais assinaram um Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de promover o desenvolvimento das cadeias produtivas da agroindústria de florestas plantadas.
Manejo florestal climático: a principal vantagem do setor florestal

Por Adriana Maugeri para Revista Opiniões Estamos testemunhando um momento dramático da humanidade e, ao mesmo tempo, parece que muitos ainda não despertaram para a criticidade. Os efeitos das mudanças climáticas são, inegavelmente, sentidos por todos, independentemente da concordância com a origem, motivos e agente causadores. Há quem afirme que é um processo natural planetário, que se repete em ciclos, outros que apontam o aquecimento solar e a amplitude de suas tempestades, outros tantos que é uma alteração provocada pelos hábitos, consumos e ações humanas. Entretanto, há um elo que aproxima as diversas crenças sobre as alterações climáticas: a grande intensidade e velocidade que ocorrem é uma ameaça fática à sobrevivência da vida terrestre. Os pesquisadores e cientistas do IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change —, em português, Painel intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, organização criada no âmbito das Nações Unidas que congrega pesquisadores e cientistas de vários países para monitorar e buscar consenso sobre as mudanças climáticas, recomenda ser necessário reduzir 45% das emissões de gases de efeito estufa até 2030, para evitarmos a elevação da temperatura do planeta acima de 1,5 graus Celsius. Para amenizar esse ritmo surpreendente é também inegável que os comportamentos, processos, decisões e hábitos da humanidade precisam se adaptar e podem exercer uma significativa influência na mitigação, redução e adaptação às alterações sentidas e mapeadas. Aprendemos nos primeiros anos de ensino fundamental que aqui muito sinteticamente, os vegetais são sumidouros de carbono, fazem a sua absorção de carbono, convertem em energia necessária a sua sobrevivência, fixam-se em sua massa e no solo e liberam oxigênio como resultante. Dessa forma simples, e diante desse contexto alarmante, vemos que as florestas cultivadas e as conservadas são fundamentais para reduzir a intensidade de carbono na atmosfera terrestre. É, aqui, exatamente nesse ponto, que começa (ou continua) a crescente relevância que o plantio de árvores tem tomado, e nesse cenário, o destaque que o Brasil possui por seus distintos números nessa atividade socioambiental, como créditos de carbono, debêntures verdes, entre outros, as empresas que já inseriram o que chamo de governança do carbono em sua estratégia já percebem que o atual manejo das florestas precisa mudar para viabilizar os benefícios. Não basta plantar florestas como aprendemos décadas atrás. O como plantar, manejar, colher, utilizar e aproveitar o que a natureza nos ensina faz a diferença fática na aliança entre a remoção e a fixação de carbono pelas florestas e a produtividade e multiplicidade dos usos da madeira. O manejo florestal climático a que me refiro alia, objetivamente, o consórcio e a simbiose entre árvores cultivadas com as árvores conservadas, prática a regeneração, o restauro e o reflorestamento em sinergia, entende e explora, positivamente, a microbiologia do solo voltada para a produção e à melhor fixação de carbono no solo e na árvore, planeja os ciclos de plantios e colheitas para manter o balanço positivo de emissões, atua de forma inteligente com outras culturas agrícolas e não admite resíduos em seus processos que não possam ser reaproveitados, recuperados e, até mesmo, comercializados como novo negócio (aliás, bem lucrativo). As mudanças na gestão florestal são prementes e exigem um novo perfil profissional que amplie a visão das possibilidades do alcance de nossa dinâmica agroindústria. O investimento, não somente financeiro, mas de aprendizado, trocas de experiências, inovação, pesquisa, parcerias, especialmente nas ciências que remetem à reaproximação com que a sábia natureza já prática, em alinhamento com as novas ferramentas que impulsionam nossa velocidade e alcance, como inteligência artificial, a internet das coisas, as neurociências do comportamento e a resposta humana, já colocam em vantagem quem vai se destacar em soluções para os problemas atuais. Mas não será mais a valorosa e perseguida vantagem tão somente econômica e política, como assistimos até aqui. Serão distintos e valorizados aqueles que, também, trouxerem vantagens à nossa qualidade de vida e bem-estar ambiental. A agroindústria florestal possui um diferencial bastante peculiar na governança climática global. Ao ofertarmos a expansão dos plantios comerciais aliados à conservação, praticamente em proporções idênticas, proveniente do manejo florestal climático, somos, talvez, um dos poucos agentes que pode neutralizar significativa parcela das emissões globais de gases de efeito estufa. Entretanto, é urgente a mudança de pensamento e orientação daqueles que ainda não entenderam que para se aproveitar dessa vantagem competitiva já é hora de erguer as mangas e trabalhar, incansavelmente, como time multidisciplinar em busca de novas formas de se produzir e disponibilizar madeira (com muito carbono estocado) para uma crescente indústria de bioprodutos. Nesse processo de despertar, é crucial sair do discurso vitimista, pessimista e polêmico. Ainda vejo muitos profissionais, e até empresas em massa, tão somente se lamentando o porquê de nosso setor não ter tanto “prestígio” social e político, como é merecedor, por que nossa produtividade está caindo, por que o partido A ou B chegou ao poder, enquanto nossos negócios esperam por atitude.Não que discorde de que são muitos os problemas e dificuldades enfrentados, mas somente o lamento não fará a menor diferença. Sinto falta e viso despertar em minhas atuações por mais atitudes, promoção de parcerias, desenvolvimento real da silvicultura do novo século. O mercado caminha para consolidações e agrupamentos de forças para sobrevivência, mas aqueles que encontrarem a chave da virada e entregarem, de forma diferenciada e holística, os resultados que hoje estamos acostumados, serão mais admiráveis e, certamente, mais rentáveis respirando um ar muito mais adequado, inclusive. Esse artigo de opinião é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).
Renováveis e estratégicas

Indispensáveis para a descarbonização da Indústria siderúrgica, silvicultura nacional tem grande potencial para alavancar a produção de aço verde no país e no mundo