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AMIF participa de reunião com Comissão Europeia para destacar compliance da plataforma Selo Verde

O objetivo da reunião foi apresentar a Plataforma Selo Verde MG como ferramenta de demonstração de compliance de produtos agrícolas livres de desmatamento. Para comercialização com países da União Europeia, o bloco exige a comprovação de compliance ambiental por meio do Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês). Produtos feitos com madeira estão listado no EUDR. A Presidente da AMIF, Adriana Maugeri, participou de uma reunião com autoridades do Governo de Minas Gerais, instituições parceiras e representantes da direção-geral de Parcerias Internacionais da Comissão Europeia e do Programa Al-Invest Verde. De acordo com Adriana Maugeri, a reunião representou um primeiro passo positivo para alinhamento entre o agro mineiro, as instituições governamentais e os membros da Comissão Europeia. “Os representantes da comunidade europeia ficaram muito impressionados com o Selo Verde. A intenção é que, realmente, a gente se aprofunde mais na plataforma para que ela seja uma ferramenta aceita pela União Europeia na declaração de compliance das culturas agrícolas mineiras”, destaca. Novas regrasAs novas regras para a importação do bloco foram apresentadas em 2019 e as empresas e países fornecedores têm prazo até dezembro de 2024 para se adequarem, antes do início da cobrança da documentação atestando que o produto não tem origem em áreas desmatadas.  Organizada pelo Governo de Minas, por meio das secretarias de Estado de Agricultura, Casa Civil e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a agenda de trabalho foi construída para demonstrar aos parceiros europeus como o estado está preparado para atender às exigências do novo regulamento da União Europeia. Representantes do setor produtivo e secretarias de Agricultura de outros estados também participaram da reunião.  O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, destacou a importância do “nada consta” para desmatamento, garantido pela plataforma. “Mostramos a sustentabilidade do agro de Minas e do país. A Plataforma Selo Verde MG está disponível no site do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e o próprio produtor pode conferir as informações sobre a sua propriedade, por meio do Cadastro Ambiental Rural (CAR)”, apontou. Da esquerda para a direita: a Presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Secretário de Agricultura de MG, Thales Fernandes, a representante da Diretoria Geral de Parcerias Internacionais da Comissão da União Europeia, Ingrid Jenezova, e o Gerente Sênior de Programas da Al-Invest Verde, Andrea Monaco. Produção sustentável A plataforma Selo Verde MG é fruto dos esforços conjuntos da Secretaria de Agricultura, do IEF e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e contou com o apoio do programa Al-Invest Verde da União Europeia.  “Nossa atuação é para o fortalecimento de políticas públicas na América Latina, que promovem produção sustentável, especialmente das cadeias produtivas comercializadas com a UE. O Brasil tem uma legislação muito avançada e avaliamos que uma plataforma como o Selo Verde pode prover toda a informação necessária para atender aos requisitos da UE”, afirmou o Gerente Sênior de Programas da Al-Invest Verde, Andrea Monaco.   Resultados  A ferramenta comprovou que 99% das propriedades mineiras de café são categorizadas como áreas livres de desmatamento desde 2008, a data-base estipulada pelo Código Florestal.  O secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Aro, ressaltou a importância do café para o estado.   “Quando abrimos o mercado brasileiro para o resto do mundo no século XIX, a Europa teve um papel fundamental ao exigir dos empresários brasileiros produtos livres de mão de obra escrava. E mais uma vez, Minas Gerais e países europeus vivem um momento histórico com a preocupação com o meio ambiente, com a diminuição do desmatamento de áreas produtivas. Estamos colocando na mesa uma sugestão com o Selo Verde, mostrando o compromisso e cuidado do estado com o meio ambiente”, destacou o secretário-chefe. O estudo também comprovou que 95% das fazendas de soja e 93% das propriedades com florestas plantadas, principalmente de eucalipto, estão livres de desmatamento, com respeito às matas nativas e colocando o estado como vitrine da sustentabilidade da sua produção para o mundo. Combate ao desmatamento O secretário adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Leonardo Rodrigues, ressaltou que, para além de todas as funcionalidades, o Selo Verde MG tem como principal função o combate ao desmatamento.  “É uma plataforma que vem se expandindo, que demonstra a origem dos produtos e também nos permite um controle maior sobre o desmatamento, que é um problema que gera danos mundiais. As mudanças climáticas estão diretamente relacionadas a isso”, destacou. O diretor-geral do Instituto Estadual de Florestas, Breno Lasmar, destacou a importância da Plataforma Selo Verde MG para atuação do Governo de Minas na gestão da biodiversidade.  “Temos essa responsabilidade junto com a UFMG em fazer com que os dados sejam rastreáveis, confiáveis e com isso a gente garanta uma atuação clara de todo o Governo para demonstrar seriedade sobre o assunto. Por meio disso, podemos garantir para o setor produtivo e para todo o mercado que os dados possuem um lastro significativo de informações, que vão fazer com que a gente consiga demonstrar a seriedade e segurança desse trabalho”, pontuou. Visitas A comitiva conheceu os projetos de sustentabilidade em algumas propriedades cafeeiras no Sul de Minas. No município de Carmo da Cachoeira, a Fazenda Lagoinha, com 200 hectares de café, tem o selo do Certifica Minas, programa de certificação do Governo do Estado.  Há cinco anos na cafeicultura, a produtora Tatiana Reis investe em várias tecnologias sustentáveis.  “Temos 25% de corredores naturais para a locomoção de animais silvestres dentro da fazenda e energia limpa. A gente tem essa responsabilidade de cuidar de todo o sistema, não simplesmente cumprir leis”, afirmou. O produtor Maurício Araújo Ribeiro apresentou as tecnologias usadas na produção sustentável da Fazenda São Gabriel, no município de Santana da Vargem, que também tem a certificação do Governo de Minas. Ele destacou a importância do Plataforma Selo Verde MG.   “É mais uma ferramenta pra ajudar a comprovar para todo o mundo o trabalho diferenciado e de produção sustentável que a gente desenvolve há um bom tempo. É preciso aumentar as parcerias para que todos possam estar dentro da

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Câmara Setorial de Florestas Plantadas do MAPA se reúne sob presidência de Adriana Maugeri

Ocorreu hoje (6), em Brasília, mais uma reunião da Câmara Setorial de Florestas Plantadas, órgão ligado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A reunião foi aberta pela recém-empossada presidente, Adriana Maugeri, que reitorou a satisfação de estar à frente dos trabalhos da Câmara. A reunião também contou com a participação do presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Paulo Hartung, e do diretor executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade. Como representantes do Mapa na pauta florestal, houve participação da secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda; da diretora do Departamento de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas, Lizane Ferreira; e da coordenadora-geral de Desenvolvimento Florestal, Jaine Cubas. Adriana Maugeri elencou alguns posicionamentos estratégicos que nortearão a gestão da Câmara nos próximos dois anos. Segundo ela, é preciso fortalecer o posicionamento do setor florestal dentro do MAPA a fim de estimular uma gestão assertiva em isonomia com as demais culturas agrícolas. Além disso, a presidente destacou a necessidade de apresentar a agroindústria florestal brasileira como referência governamental nas discussões sobre mitigação dos efeitos climáticos e recuperação ambiental, em equilíbrio com a elevada escala de produção do setor. “Os benefícios que a agroindústria florestal nacional apresenta são múltiplos. Muito mais que as florestas que são plantadas, o setor traz dignidade e renda para os produtores rurais. Refiro-me a um setor que possui produção em escala e isso é coisa rara em outras culturas agrícolas”, pontuou. A presidente também enfatizou que a Câmara Setorial deve se portar como uma fornecedora de dados sobre o setor florestal. “Vamos alimentar o MAPA com dados robustos , rastreáveis e confiáveis para que tenhamos uma fortaleza de posicionamentos capazes de combater falsas narrativas sobre a agroindústria florestal”, enfatizou. Por fim, Adriana Maugeri destacou que o setor só funciona com sinergia de todos os envolvidos nos processos de gestão e produção. Para ela, resultados são alcançados quando há caminhada em conjunto. Nesse sentido, a presidente fez um apelo para que todos participem de maneira presencial no lançamento do Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas. O evento vai ocorrer no dia 21 de março, em Brasília, com a presença do Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Informações oficiais serão divulgadas em breve nos canais de comunicação oficiais do MAPA e da AMIF. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).

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Presidente da Câmara Setorial de Florestas Plantadas se reúne com Ministro da Agricultura e Pecuária em Brasília

No Brasil, o setor florestal desempenha um papel fundamental na economia e contribui para a mitigação do desmatamento e de gases do efeito estufa A presidente da Câmara Setorial de Florestas Plantadas e presidente da Associação Mineira da Indústria Florestal (Amif), Adriana Maugeri, se reuniu na manhã desta quarta-feira (6) com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para apresentar o potencial da cadeia produtiva e ampliar os debates acerca do setor florestal brasileiro. A reunião também contou com a participação do presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), Paulo Hartung, e do diretor executivo da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson Andrade. Como representantes do Mapa na pauta florestal, houve participação da secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo, Renata Miranda; da diretora do Departamento de Reflorestamento e Recuperação de Áreas Degradadas, Lizane Ferreira; e da coordenadora-geral de Desenvolvimento Florestal, Jaine Cubas. De acordo com Adriana Maugeri, o grupo endossou um discurso mais institucional e reforçou a necessidade de articulação do Mapa em prol do desenvolvimento do setor florestal no Brasil. Além disso, o grupo mostrou os benefícios que o setor proporciona ao país, tanto em escala de produção e conservação, quanto em potencial de crescimento e expansão. “O Ministro da Agricultura ficou impressionado com o nosso potencial de recuperação de pastagens degradadas, com a capacidade de inclusão social do pequeno e médio produtor e, principalmente, com o nosso potencial em escala para mitigar os efeitos das mudanças climáticas”, enfatiza a presidente da Câmara, Adriana Maugeri. Na oportunidade, Paulo Hartung destacou os dados do setor florestal no Brasil. “Hoje temos no país 1 milhão e 300 mil proprietários que cultivam madeira e são fornecedores dos diversos arranjos produtivos. Nossa área de plantio é de 9,9 milhões de hectares. Além dessa área, temos em nossas empresas florestais 6,6 milhões de hectares de área conservada”, disse. Diante desses números, o Brasil ainda possui muito potencial para ampliar a produção florestal em todas as regiões do país, uma vez que existe demanda por bioprodutos originários de madeira legal. Ao chegar no mercado, a madeira de origem legal reduz a pressão sobre ambientes de vegetação nativa e faz uma contribuição significativa contra o desmatamento no país. A fala Renata Miranda na reunião corroborou com a premissa. “Nós temos falado da importância do Ministério da Agricultura assumir o protagonismo dessa cadeia produtiva tão forte no Brasil. E isso mitiga o principal desafio que temos, que é o desmatamento”, pontuou. O ministro Carlos Fávaro destacou que o setor florestal brasileiro é extremamente promissor e expressou vontade de unir esforços para trabalhos coletivos e em parceria. “As Câmaras Setoriais são uma das coisas mais valiosas que temos aqui no Ministério da Agricultura. São pessoas bem capacitadas que se dedicam e trabalham voluntariamente para que a gente possa dar as diretrizes nas políticas públicas”, destacou o ministro Fávaro. Por fim, Adriana Maugeri reforçou que o setor só funciona com sinergia de todos os envolvidos nos processos de gestão e produção. Para ela, resultados são alcançados quando há caminhada em conjunto. “Que juntos, a gente consiga promover esse tão querido setor”, finalizou. Câmara Setorial de Florestas Plantadas se reúne pela primeira vez em 2024 Durante a tarde de quarta-feira (6), em Brasília, ocorreu a primeira reunião de 2024 da Câmara Setorial de Florestas Plantadas do Mapa. A reunião foi aberta pela recém-empossada presidente, Adriana Maugeri, que reitorou a satisfação de estar à frente dos trabalhos da Câmara. Adriana Maugeri elencou alguns posicionamentos estratégicos que nortearão a gestão da Câmara nos próximos anos. Segundo ela, é preciso fortalecer o posicionamento do setor florestal dentro do Mapa a fim de estimular uma gestão assertiva em isonomia com as demais culturas agrícolas. Além disso, a presidente destacou a necessidade de apresentar a agroindústria florestal brasileira como referência governamental nas discussões sobre mitigação dos efeitos climáticos e recuperação ambiental, em equilíbrio com a elevada escala de produção do setor. O que são florestas plantadas? As florestas plantadas configuram uma cultura agrícola composta por árvores que são cultivadas especificamente para a produção de madeira legal, papel, celulose, carvão vegetal, chapas, painéis e outros produtos florestais. No Brasil, o setor florestal desempenha um papel fundamental na economia, sendo um dos maiores do mundo. Com uma vasta extensão territorial e condições climáticas favoráveis, o país possui uma diversidade de espécies florestais cultivadas, com destaque para o eucalipto e pinus. Essas florestas são essenciais para a sustentabilidade ambiental e econômica, pois proporciona matéria-prima para diversos setores industriais, além de contribuir para a preservação de ecossistemas naturais e a manutenção da biodiversidade. O setor florestal brasileiro também é reconhecido pelo seu avanço tecnológico e práticas de manejo sustentável, o que promove o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde está presente. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).

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Presidente da AMIF é nomeada presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do MAPA

Por AMIF A presidente da AMIF, Adriana Maugeri, foi nomeada hoje (8), pelo Ministro Carlos Fávaro, como a nova presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Florestas Plantadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). É a primeira vez que uma mulher assume este posto. Para Adriana Maugeri, essa é uma oportunidade única e estratégica para promover a necessária integração e o desenvolvimento de parcerias em prol do fortalecimento das múltiplas cadeias produtivas da agroindústria florestal brasileira. “O nosso objetivo na presidência da Câmara Setorial será ampliar e direcionar a voz e a força das cadeias produtivas do nosso setor, desenvolvendo com estratégia as necessárias alianças que compactuem com a urgente necessidade de dar amplitude ao desenvolvimento da economia verde nacional por meio do seu maior vetor na atualidade, as florestas produtivas”, destaca. Ainda de acordo com Adriana Maugeri, a nomeação no MAPA representa a conquista de credenciais frente à lideranças nacionais e internacionais que discutem questões sensíveis, como ao mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e a ampliação do acesso à renda e à dignidade humana, dois produtos indiscutíveis da agroindústria florestal brasileira. Esta notícia é de uso livre e irrestrito desde que seja creditada a autoria à equipe da Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF).

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AMIF e empresas associadas fazem doação de mel para evento do Minas Tênis Clube

7 de junho de 2024/

A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) marcou presença no evento em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente promovido pelo Minas Tênis Clube, no dia 5 de junho, em Belo Horizonte. No total, foram destinados 350 unidades de mel de eucalipto produzido por meio do incentivo de empresas florestais...

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